"Onde o espírito não trabalha em conjunto com as mãos, não há arte"
Leonardo Da Vinci
Quando eu era criança, costumávamos andar o Brasil dentro de um carro. Essas viagens, além de nos aproximar, era a certeza de boas aventuras. Era cansativo, me lembro bem, mas ao recordar aqueles dias sempre me vem a memória momentos de muita união e aprendizado. Como eu morava na Capital do País, minha experiência com o interior do Brasil se limitava mesmo às férias; e não existia, pra mim, lugar melhor do que aquele onde eu realmente me sentia criança. Engraçado isso, mas era esse o sentimento, talvez atrelado ao fato de que naquele interior simples eu reencontrava minha origem, minhas primas, minha família que, por ser grande e numerosa, era a sempre a certeza de muita diversão.
Enfim, em uma dessas viagens conheci os muros de pedra. Localizados no interior do Estado do Rio Grande do Norte, os muros de pedra foram feitos sem qualquer tipo de argamassa ou cimento. Como um quebra-cabeça, eles simplesmente se encaixam e neste "encaixe" vem resistindo a ação do tempo e das intempéries, por séculos.
Bom, esse muro me foi lembrado essa semana por uma pessoa muito sábia que me disse: "- Você conhece os muros de pedra, de Parelhas?" Respondi que sim, e ela acrescentou: "- Para que as coisas se encaixem e o tempo de Deus aconteça, o espírito tem de trabalhar em conjunto com as mãos."
"O espírito tem de trabalhar em conjunto com as mãos ..." A frase, dita ao acaso, ficou na minha cabeça. Eu já havia escutado algo semelhante mas não me lembrava de onde. Novamente ao acaso - se acasos acontecem, alguém postou numa rede social a frase do célebre filósofo Leonardo da Vinci: "Onde o espírito não trabalha em conjunto com as mãos, não há arte"
Neste mesmo dia, chegou a mim uma outra mensagem, chegou a mim a fábula do viajante (depois posto aqui), que precisava de dois remos de madeira de carvalho para chegar ao outro lado da margem: o remo do "agir" e o remo do "acreditar". Agir e acreditar. O barqueiro da fábula, necessitava utilizar os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade, para navegar seguro até a margem pretendida. Se não fizesse isso, se utilizasse apenas um remo, o barco ficaria rodando em círculos. O barqueiro, muitas vezes necessitava impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, era preciso remar contra a maré.
O barqueiro, tal qual o muro de pedras, me fez PARAR. Parece que tudo depende da união perfeita entre a força do espírito - o crer e, a ação do homem - o agir. Tudo no seu tempo vai se encaixando se formos fiéis a Deus; mas os passos para esse "encaixe perfeito" precisam ser dados, pois não podemos apenas crer. O Pai pede, diuturnamente, que nos esforcemos para desempenhar a nossa missão, para superarmos os obstáculos que nos são impostos a fim de crescermos em mente e espírito.
O maior obstáculo para evoluir, vem de si mesmo. O maior desafio, está em si mesmo, em superar-se. Dificuldades, são testes de promoção espiritual. Você pode fazer o que quiser, só não pode sentir pena de si mesmo; só não pode é desistir sem nem mesmo tentar. Fazer o que promete, dar o primeiro passo, o segundo e o terceiro, ir em frente, com coragem e com a confiança em Deus. Tarefa simples? Não! Mas o pior que pode acontecer a alguém é apagar a chama íntima do amor, da fé, e caminhar em plena escuridão.
Gratidão amigos,
Namastê!
EuTATY
"O espírito tem de trabalhar em conjunto com as mãos ..." A frase, dita ao acaso, ficou na minha cabeça. Eu já havia escutado algo semelhante mas não me lembrava de onde. Novamente ao acaso - se acasos acontecem, alguém postou numa rede social a frase do célebre filósofo Leonardo da Vinci: "Onde o espírito não trabalha em conjunto com as mãos, não há arte"
Neste mesmo dia, chegou a mim uma outra mensagem, chegou a mim a fábula do viajante (depois posto aqui), que precisava de dois remos de madeira de carvalho para chegar ao outro lado da margem: o remo do "agir" e o remo do "acreditar". Agir e acreditar. O barqueiro da fábula, necessitava utilizar os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade, para navegar seguro até a margem pretendida. Se não fizesse isso, se utilizasse apenas um remo, o barco ficaria rodando em círculos. O barqueiro, muitas vezes necessitava impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, era preciso remar contra a maré.
O barqueiro, tal qual o muro de pedras, me fez PARAR. Parece que tudo depende da união perfeita entre a força do espírito - o crer e, a ação do homem - o agir. Tudo no seu tempo vai se encaixando se formos fiéis a Deus; mas os passos para esse "encaixe perfeito" precisam ser dados, pois não podemos apenas crer. O Pai pede, diuturnamente, que nos esforcemos para desempenhar a nossa missão, para superarmos os obstáculos que nos são impostos a fim de crescermos em mente e espírito.
O maior obstáculo para evoluir, vem de si mesmo. O maior desafio, está em si mesmo, em superar-se. Dificuldades, são testes de promoção espiritual. Você pode fazer o que quiser, só não pode sentir pena de si mesmo; só não pode é desistir sem nem mesmo tentar. Fazer o que promete, dar o primeiro passo, o segundo e o terceiro, ir em frente, com coragem e com a confiança em Deus. Tarefa simples? Não! Mas o pior que pode acontecer a alguém é apagar a chama íntima do amor, da fé, e caminhar em plena escuridão.
Gratidão amigos,
Namastê!
EuTATY
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