Pedi ao amor de minhas vidas um tema para falar aqui pra vocês e ele me deu esse: o amor como catapulta da evolução... Por um momento, confesso, devo dizer que pensei: puxa, mas ele não tem lido os meus textos? Entretanto, devo dizer a vocês que ele lê sim - tanto que me puxou a orelha com um texto que postei e que já retirei, mas é só um pouquinho lentinho. (né amor?!)
Pensar no amor como catapulta da evolução, me remete a vários tipos de amor: amor de mãe, amor de filha, amor ao próximo, amor a ELE. Poderia dizer que todos os tipos do amor nos remetem a algum tipo de evolução espiritual e essa é a mais pura verdade. Mas de todos os amores que já vivi na vida, o amor que mais me fez evoluir foi o meu amor por ELE. Esse amor me fez cair, levantar, cair de novo, levantar de novo; me fez perseguir o conhecimento e, com isso, aprender a ser mais; esse amor, me levou a conhecer valores como: paciência e persistência; me fez empreender uma batalha contra o meu ego, contra tudo o que havia de limitador dentro de mim e simplesmente insistir no que todo o meu ser clamava. Esse amor me fez acreditar na força de Deus, na força do amor e da luz. Esse amor, me trouxe até aqui.
Pensar no amor como catapulta da evolução, me remete a vários tipos de amor: amor de mãe, amor de filha, amor ao próximo, amor a ELE. Poderia dizer que todos os tipos do amor nos remetem a algum tipo de evolução espiritual e essa é a mais pura verdade. Mas de todos os amores que já vivi na vida, o amor que mais me fez evoluir foi o meu amor por ELE. Esse amor me fez cair, levantar, cair de novo, levantar de novo; me fez perseguir o conhecimento e, com isso, aprender a ser mais; esse amor, me levou a conhecer valores como: paciência e persistência; me fez empreender uma batalha contra o meu ego, contra tudo o que havia de limitador dentro de mim e simplesmente insistir no que todo o meu ser clamava. Esse amor me fez acreditar na força de Deus, na força do amor e da luz. Esse amor, me trouxe até aqui.
Então amigos, atendendo a pedidos, vou contar um pouco da minha própria vida com ELE. Para tanto, vou precisar voltar ao passado, há muitos anos atrás, quando nos conhecemos, quando nos encontramos pela primeira vez. Quem me conhece sabe que não me lembro se almocei ontem e qual foi a comida, mas com relação a ELE posso dizer exatamente a roupa que vestia naquele dia, quando nossos olhares se cruzaram pela primeira vez. No primeiro olhar o reconheci e me perdi, literalmente, na força da emoção que me consumiu e embriagou.
Tentamos. Mas ainda muito imaturos em questões espirituais, não soubemos reconhecer e administrar a força daquele encontro. Nossas próprias escolhas e não o destino foram os responsáveis por nos distanciar. Foram anos sem se ver, sem ouvir falar. Mas nosso começo de história, nosso encontro e desencontro, foi o divisor de águas de nossas vidas. Marcamos a ferro e fogo o coração um do outro e até pouco tempo atrás não sabíamos o porquê passamos a ser a eterna presença diante a ausência.
Tentamos. Mas ainda muito imaturos em questões espirituais, não soubemos reconhecer e administrar a força daquele encontro. Nossas próprias escolhas e não o destino foram os responsáveis por nos distanciar. Foram anos sem se ver, sem ouvir falar. Mas nosso começo de história, nosso encontro e desencontro, foi o divisor de águas de nossas vidas. Marcamos a ferro e fogo o coração um do outro e até pouco tempo atrás não sabíamos o porquê passamos a ser a eterna presença diante a ausência.
Passamos anos sem se ver, sem ouvir falar. Resolutos em nossas decisões, permanecemos apenas nos sonhos e nas memórias de um passado, daquela oportunidade que, críamos, não voltaria mais. Chegamos a parar no tempo. Em verdade, passamos a ver o tempo passar conformados e resignados com as gaiolas que nos colocamos. Ilusões... Vivíamos cercados de ilusões, na certeza de que era só isso o que a vida tinha para nos dar. Precisávamos evoluir e isso era latente, mas simplesmente nos estagnamos diante da vida e das escolhas que um dia fizemos.
Mas, há um ditado muito certo que diz que Deus tem duas maneiras de ensinar: pelo amor ou pela dor. Foi preciso que fôssemos chocoalhados pela vida para que voltássemos novamente os olhos a Deus. Neste retorno, o destino - novamente ele, voltou a nos reunir. Desde então, num eterno jogo de gato e rato, tentando separar o que Deus uniu, fomos impulsionados a muitas descobertas. Eram tantos os "senãos", eram tantas as dúvidas e conflitos. Os "porquês" passaram a nos aprisionar e a exigir respostas. Iniciamos, assim, as nossas "eternas" buscas pelo conhecimento. Em dado momento, começamos a trilhar caminhos distintos mas paralelos. A razão nos separava, a emoção nos unia e todas as nossas respostas nos levavam a um só destino: o amor.
Em nossas descobertas, todas voltadas ao plano espiritual - porque fomos movidos pelo amor a isso, acabamos por descobrir a dualidade que nos diferencia e aproxima, que nos completa: razão e emoção, água e fogo, calmaria e sofreguidão, ... Nestas dualidades, fomos nos redescobrindo e aprendendo, nos moldando e remodelando em prol do amor que nos une. É como se estivéssemos ligados numa rede, numa intrínseca rede invisível que nos move e motiva a continuar, a persistir e perseverar num amor puro, divino, sublimado; um amor, que ultrapassa as fronteiras do ser e até do ter.
Nossa busca e o imenso amor que brota em nossos corações, nos move e motiva a ser mais e melhor;
nos impulsiona a entrar, de cabeça, na trama de Deus e a fazer a diferença no mundo. Deixamos de ser um, a olhar como um, e passamos a lutar pelos mesmos ideais; passamos a enxergar que o nosso amor é especial, mas que também precisamos propagar o amor universal. Passamos a entender que o amor só vale se for para ser distribuído, porque em sendo este a pura luz de Deus, ele nasceu para ser propagado no coração das pessoas.
Hoje, acreditamos que temos uma missão juntos. Acredito eu que temos várias missões juntos e a primeira é o nosso próprio resgate espiritual - ainda precisamos nos resgatar de carmas e medos que em nada dizem respeito a nós dois mas que nos limitam nesta evolução a que nos propomos. Mas estamos imbuídos na certeza e na vontade de, juntos, fazermos a diferença no coração das pessoas propagando e reverberando esse imenso amor que nos une: um presente de Deus - como bem disse a psicóloga dele.
Hoje, acreditamos que temos uma missão juntos. Acredito eu que temos várias missões juntos e a primeira é o nosso próprio resgate espiritual - ainda precisamos nos resgatar de carmas e medos que em nada dizem respeito a nós dois mas que nos limitam nesta evolução a que nos propomos. Mas estamos imbuídos na certeza e na vontade de, juntos, fazermos a diferença no coração das pessoas propagando e reverberando esse imenso amor que nos une: um presente de Deus - como bem disse a psicóloga dele.
É isso.
Assim, meu amigos queridos, desejo - a cada um de você, que nunca deixe faltar a centelha do amor em seus corações. O amor, o verdadeiro amor, ele ultrapassa as fronteiras da dor, da beleza, do dinheiro e da fama. "A beleza está nos olhos de quem vê e no coração de quem ama", já dizia Saint Exupéry. Então, seja belo aos olhos de todos. Ame e permita-se ser amado. Não desista. Existem muitos mistérios por trás de cada história. "Não existe estrada certa, não será rotina o que você já fez. Se você sentir que ama, tudo tem o gosto da primeira vez"
Gratidão!!!!
Gratidão meu amor, pelas lições de todos os dias. Te amo muito!!!
Namastê
EuCLARA
EuCLARA
Nenhum comentário:
Postar um comentário